Salvadores
Num mundo dominado pela indiferença e pela hostilidade, homens e mulheres arriscaram as suas vidas, as vidas dos seus familiares e as suas carreiras para salvar outras pessoas, a maioria das quais nem conheciam. Ser um “salvador” durante a II Guerra Mundial acarretava inúmeros riscos. Implicava secretismo e anonimato para que não fossem descobertos, pois as suas ações decorriam num ambiente hostil. Uns agiram sozinhos, outros em redes organizadas.
Neste espaço homenageia-se a memória de José Brito Mendes, do Padre Joaquim Carreira, de Carlos Sampaio Garrido e de Alberto Teixeira Branquinho, cujas ações se transformaram em modelos de comportamento moral.
Esta casa é um “lugar de memória” que reflete a forma como a sociedade portuguesa tem lidado com a história da II Guerra Mundial e...
Nesta casa, os filhos de Aristides e de Angelina puderam sentir a segurança...